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quinta-feira, 21 de junho de 2012

RUAS PARA AS GALERIAS

Diferente da década de 1970, o grafite, hoje em dia, é considerado obra de arte. Cada vez mais, aumenta a procura de galerias de arte por artistas que expressam suas ideologias nos centros urbanos. Da atividade marginal que atingiu o Rio de Janeiro na década de 1970, o grafite ganha espaços em galerias de arte e casas de artistas famosos.
 
Para os manos que não sacam nada de grafite, vale ressaltar que dentro desta arte existem subdivisões. De um lado, pode-se falar do ”Grafite Hip Hop” que possui como elementos principais letras e personagens caricatas presentes no movimento Hip-Hop. No outro lado, encontra-se o Grafite Acadêmico, que utiliza-se de stencil e é geralmente praticado por estudantes de Escolas de Arte.
Quando o grafite começou, era carregado de ideologia. Surgiu no pós-guerra como forma de protesto e ganhou força com o movimento estudantil na França, em maio de 1968. Não demorou a chegar ao Brasil.  No final da década de 70 e início de 80, na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, o grafite já estava difundido. Os estudantes brasileiros protestavam contra o sistema capitalista através de pichações em muros da grande São Paulo.
O que se observou ao longo desses quase 40 anos foi que as atribuições aos pichadores e grafiteiros modificou-se. Quando o movimento começou, pichadores e grafiteiros eram considerados transgressores de leis. Hoje, são artistas.




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